O silêncio alheio personifica meus temores maiores.
Com a maléfica força do tufão desnuda o declínio íntimo vagaroso,
sagaz olhar de homem inocente
que não perdoa lançando-me a deriva na pungente bruma como a soltar criança sem rumo num parque.
Volto sempre de onde não lembro, perene mácula inominável
ansiando pelo ignoto beijo,
ao passo que os olhos despertam
para o silencioso desabrochar...
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