quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Touchié!





Sob as pedras,
de mãos soltas,
admirados,
fitamo-nos demoradamente.
E numa eternidade
medida em segundos
enxergamos a tênue linha racional,
o fundo do mar sem nome,
o cerne do que é verde,
a íris petrificada...


Quando maravilhados, despertamos.

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