Ouço atenta um pulsar do peito,
fatídico e pertubador,
inconscientemente no vão que engole o quarto.
Agachada, rente à parede,
abraçada ás próprias pernas,
abraçada ás próprias pernas,
tremendo de medo,
curiosa criança feita de sombras.
curiosa criança feita de sombras.
Num delírio cego tateio o ar
Procurando o que talvez nao exista
Ou alguém que
Na ânsia de brincar no escuro
Seja a luz no túnel
Que penso não possuir mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário