Rascunhos Translúcidos
quarta-feira, 22 de junho de 2011
No name
Caneta na mão de anti poeta é curiosa:
parece uma espada, forjada no fogo da bainha,
que trava com seu dono um duelo particular
onde seu oponente se eterniza
e aniquila seu admirador.
Tudo num só golpe...
Um comentário:
Francisco Carrasco
15 de setembro de 2011 às 20:16
Muito expressivo. Gostei.
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Muito expressivo. Gostei.
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