quinta-feira, 21 de abril de 2011

Vírgulas



Sobre o vento construo meu mundo
e me levo para bem longe
onde braços não alcançam,
lamentos não me ofuscam
e nem amarras me detém.

Para nada há medida
a tudo regras abertas
um hiato mudo salta comigo
como a nascer para morrer mil vezes
e dividir comigo
tal experiência.











Um comentário:

  1. Olá!!!

    Muito obrigada pela sua visita no meu blog! Volte mais vezes!!! :)

    Gostei da maneira como escreve! Parabéns! Voltarei!

    Boa semana!!!

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