Aquilo que mora onde não conheço
me deve sua alcunha
minha referência do que fui
e o que fiz
para chegar ao topo desta calçada.
Não me diz nada,
não estreita vínculos,
fenece entre as rachaduras do impronunciável
detendo todas as línguas
boicotando a derradeira resposta.
A morosidade vagueia pelas lacunas
sôfregas,
estendem as mãos
pedindo ajuda.
Chega de andar em círculos...